quarta-feira, 30 de setembro de 2009

FAB VC 96 - Sucatinha - Boeing 737-300 (ficcional)


Correção na pintura fictícia do Sucatinha. Foi substituida a mensagem "República Federativa do Brasil" por "Força Aérea Brasileira", que é o correto.

terça-feira, 29 de setembro de 2009

Boeing 747-200 com reversores


A pedido do amigo George Luiz, o Prestes Hangar entrega esta semana o 747-200 com reversores totalmente operacionais para os 4 propulsores P&W. Além dos reversores, foram implantados um novo sistema de som que comportasse reversores e nova tela de apresentação (exibida durante a carga do jogo). A imagem acima exibe um 747-200 com reversores ativados durante uma aterragem. Abaixo a imagem exibe a mesma aeronave com os reversores 2 e 3 apenas ativados. Clique aqui para ver imagens em detalhe de um propulsor P&W com reversor quebrado.


O Boeing 747 é um avião widebody de longo alcance, projetado e produzido pela companhia norte-americana Boeing. Foi o primeiro avião widebody produzido no mundo e tinha duas vezes e meia o tamanho do Boeing 707, maior e mais comum avião de longo alcance na década de 1960. Também chamado por 747 ou pelo apelido Jumbo, é o avião mais conhecido da história da aviação. Manteve o recorde de passageiros transportados por 37 anos, desde seu primeiro voo, em 1970.
No Brasil, apenas a VARIG operou Boeing 747-200. O Boeing 747-200 PP-VNA teve sua construção iniciada no ano 1979, terminando no ano seguinte. Seu Número de Construção é 22105 Linha 435, seu primeiro vôo foi realizado em 28/02/1980.

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

FAB VC 96 - Sucatinha - Boeing 737-300 (ficcional)


Aproveitanto que ontem, 25-SET-2009, a Embraer entregou o sucessor do nosso querido VC-96, vulgo Sucatinha, o Prestes Hangar lança a pintura desse ilustre senhor dos céus verde-amarelo para o 737-300 à comunidade FlightGear.
Segundo o site de notícias do UOL, "a Embraer entregou nesta sexta-feira (25) um novo avião ao governo brasileiro. O jato 190 tem capacidade para até 44 passageiros e será usado no transporte do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e de outras autoridades. Ele poderá ser usado, por exemplo, em viagens para a América do Sul sem a necessidade de escalas para abastecimento. Para Estados Unidos e Europa, será necessária apenas uma escala".
"O Boeing conta com mais de 33 anos de utilização e, no Brasil, tem um apelido evocativo, de 'sucatinha'. Os problemas relacionados à sua manutenção levaram a FAB a solicitar a substituição das aeronaves", afirmou o ministro Nelson Jobim (Defesa), na cerimônia de entrega da aeronave, em Brasília.
Um idiota sulamericano? Evo Morales.


FAB VC1A - Aerolula - Boeing 737-300 (ficcional)


A pedido do amigo George Luiz, o Prestes Hangar apresenta a série da Presidência da República. Aqui a pintura do Aerolula para o Boeing 737-300.

O Airbus A319CJ FAB VC1A é o meio de transporte usado pela Presidência da República Federativa do Brasil para viagens de longa e curta distância. O nome oficial da atual (2007) aeronave é A-319 ACJ Santos Dumont, sendo politicamente apelidado como Aerolula e Força Aérea 51 por ter sido recebida durante o primeiro mandato do presidente Luís Inácio Lula da Silva, embora a compra tenha sido fechada em 2003 no último semestre do governo Fernando Henrique Cardoso. Em maio de 2003, o governo brasileiro decidiu substituir o antigo avião presidencial, um Boeing-707 usado desde 1986, popularmente conhecido como Sucatão.
Em meados de 2002, alegando o gastos dos aviões presidenciais da época, o governo brasileiro resolveu comprar uma aeronave mais moderna para usá-la em viagens oficiais a países mais distantes do Brasil, como Estados Unidos, França, Inglaterra e China. Com a compra, o governo estipulou economizar anualmente US$ 5,2 mi em relação ao que gastava com o fretamento de aviões comerciais para longas viagens. O antigo avião apelidado por todo o país de Sucatão tinha ainda o sério inconveniente de sofrer restrição de pouso em muitos aeroportos internacionais, por não mais enquadrar-se na legislação internacional (elevado ruído e poluição dos gases), tendo o governo de pagar multas e sobretaxas, o que constrangia a Republica durante as viagens em virtude da sua defasagem.


Segundo a FAB, o gasto com uma viagem no Airbus chega a ser 71% menor, o que significaria uma economia de mais de US$ 5 mil por hora de vôo. O valor equivale a uma economia de US$ 5,2 milhões por ano. A hora de vôo do Santos Dumont custaria US$ 2.100, enquanto o Sucatão custaria até US$ 7.300. Assim, a estimativa do governo é que em 11 anos se tenha o retorno do valor gasto com a compra da aeronave.

OceanAir - Boeing 757-200



O saudoso Boeing 757-200 ganha novas cores no Prestes hangar, é a pintura da OceanAir - Voando para conquistar você.

O Boeing 757 foi um avião transcontinental, bimotor, de corredor único, produzido pela Boeing. Foi desenhado para substituir os Boeing 727-200, um dos aviões mais populares nas décadas de 60 e 70. Entrou em serviço em 1983. A produção da aeronave foi descontinuada em outubro de 2004, depois de entregar 1050 unidades.
A linha do Boeing 757 era constituída por dois modelos: o 757-200 e o 757-300 (houve um terceiro, o 757-100, que não gerou interesse e não entrou em produção).
O 757 foi criado ao mesmo tempo que o 767, e usava muitos componentes iguais ou semelhantes aos do 767. A cabine e seus instrumentos era comum entre ambos.
O 757 teve algumas variantes, entre elas, o 757-200 , apresentado em 1979, e entrou em serviço em 1983. O 757-300 foi anunciado em 1996 e entrou em serviço em 1999.
No Brasil, o Boeing 757 foi utilizado pela VARIG durante pouco tempo, até sua reestruturação e consequente devolução das aeronaves, em suas rotas de médio alcance, na América do Sul. Atualmente, o avião é usado na companhia cargueira VarigLog. O alcance do 757-300 é de 6.287 km, com peso máximo de decolagem de 115.680 kg.


A OceanAir Linhas Aéreas é uma companhia brasileira de aviação comercial, com sede na cidade de São Paulo. Pertence ao grupo brasileiro Synergy, também controlador das empresas aéreas Avianca e Vip SA. O grupo comandado pelo empresário Germán Efromovich.
A Ocean Air iniciou suas atividades como táxi-aéreo, atendendo a executivos e operários da indústria petrolífera de Macaé e Campos. Em 2002 recebeu autorização do DAC (ANAC) para operar linhas em colaboração com a Rio Sul, do antigo grupo VARIG, de quem herdou rotas e aeronaves. Passou a operar cidades rejeitadas pela antiga parceira, fazendo o chamado transporte regional, para depois ampliar rapidamente sua malha.
Adquiriu alguns aviões modelo Fokker 50, que em 2008 foram retirados de operação, e em 2004 anunciou a aquisição da empresa colombiana Avianca propriedade do magnata Julio Mario Santo Domingo e seu grupo empresarial Bavaria, a mais antiga companhia das américas e segunda mais antiga do mundo.
Em 2006 comprou seus primeiros Fokker 100 junto à American Airlines, mas os batizou pelo nome MK-28, talvez pela imagem negativa que o tipo deixou no Brasil após uma série de acidentes e incidentes. Em seguida iniciou seus vôos para o exterior, na Cidade do México, utilizando aeronaves Boeing 767-300ER. Devido a baixa rentabilidade e o aumento nos custos de combustíveis, a Ocean Air encerrou estas operações e devolveu os Boeing 767 e 757.

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

A Grande VARIG


Caros comandantes, esta semana o Prestes Hangar tem o prazer de presentear a comunidade FlightGear com 3 texturas da Pioneira. Embora 2 pinturas sejam ficcionais, a melhoria da pintura VARIG para o Boeing 757-200, foi considerável. Além disso, a grande vantagem é que estão disponíveis 2 templates (modelos em branco para pintar) no formato Paint Shop Pro (PSD). Justifico esse formato por ser o programa de edição de imagem que eu sei usar e mais me agrada (desde a longínqua versão 5.xx, no tempo que o PSP era da alemã JASC). Na medida do possível - para ser mais preciso... na medida em que eu encontrar tempo para aprender a trabalhar no GIMP - farei a migração dos templates e do processo de edição/criação das texturas para o programa GIMP; que oferece código fonte aberto, é gratuito e compatível com Linux. Penso que é necessário seguir a idéia do FlightGear, ou seja, se ser multiplataforma. Livre, bem, livre os trabalhos já são aqui.

Templates (modelos) :

VARIG Boeing 757-200 (atuais)


O Boeing 757 foi um avião transcontinental, bimotor, de corredor único, produzido pela Boeing. Foi desenhado para substituir os Boeing 727-200, um dos aviões mais populares nas décadas de 60 e 70. Entrou em serviço em 1983. A produção da aeronave foi descontinuada em outubro de 2004, depois de entregar 1050 unidades.
A linha do Boeing 757 era constituída por dois modelos: o 757-200 e o 757-300 (houve um terceiro, o 757-100, que não gerou interesse e não entrou em produção).
O 757 foi criado ao mesmo tempo que o 767, e usava muitos componentes iguais ou semelhantes aos do 767. A cabine e seus instrumentos era comum entre ambos.
O 757 teve algumas variantes, entre elas, o 757-200 , apresentado em 1979, e entrou em serviço em 1983. O 757-300 foi anunciado em 1996 e entrou em serviço em 1999.
No Brasil, o Boeing 757 foi utilizado pela VARIG durante pouco tempo, até sua reestruturação e consequente devolução das aeronaves, em suas rotas de médio alcance, na América do Sul. Atualmente, o avião é usado na companhia cargueira VarigLog. O alcance do 757-300 é de 6.287 km, com peso máximo de decolagem de 115.680 kg.

FONTE : http://pt.wikipedia.org/wiki/Boeing_757

Novas cores da VARIG (ficcional):

VARIG Boeing 757-200 (anos 90)


O Boeing 757 foi um avião transcontinental, bimotor, de corredor único, produzido pela Boeing. Foi desenhado para substituir os Boeing 727-200, um dos aviões mais populares nas décadas de 60 e 70. Entrou em serviço em 1983. A produção da aeronave foi descontinuada em outubro de 2004, depois de entregar 1050 unidades.
A linha do Boeing 757 era constituída por dois modelos: o 757-200 e o 757-300 (houve um terceiro, o 757-100, que não gerou interesse e não entrou em produção).
O 757 foi criado ao mesmo tempo que o 767, e usava muitos componentes iguais ou semelhantes aos do 767. A cabine e seus instrumentos era comum entre ambos.
O 757 teve algumas variantes, entre elas, o 757-200 , apresentado em 1979, e entrou em serviço em 1983. O 757-300 foi anunciado em 1996 e entrou em serviço em 1999.
No Brasil, o Boeing 757 foi utilizado pela VARIG durante pouco tempo, até sua reestruturação e consequente devolução das aeronaves, em suas rotas de médio alcance, na América do Sul. Atualmente, o avião é usado na companhia cargueira VarigLog. O alcance do 757-300 é de 6.287 km, com peso máximo de decolagem de 115.680 kg.

FONTE : http://pt.wikipedia.org/wiki/Boeing_757

Cores da VARIG do final dos anos 90:

VARIG Boeing 737-300


Boeing 737 é um avião comercial a jato, bimotor, de fuselagem estreita (narrow body) e corredor único produzido pela Boeing. É a aeronave de maior vendagem na história da aviação civil - recentemente, a empresa Norwegian Air Shuttle recebeu o 6000º Boeing 737 produzido. Supõe-se que tenha transportado cerca de 7 bilhões de pessoas ao longo da sua vida como modelo de avião comercial.
O 737-300 foi lançado em 1980 e entrou em serviço em 24 de fevereiro de 1984 (portanto, desmistificando a ideia equivocada de que o modelo 300 substituiu o 200). Este modelo foi lançado com um interior similar ao contemporâneo Boeing 757.
A USAir e a Southwest Airlines foram os estreantes do modelo nos EUA, e a Jat Airways da Sérvia (antiga Iugoslávia) a estreante na Europa. Os aviônicos da série 300 podiam ser tanto uma combinação de “antigos” mostradores analógicos com tubos EFIS, como uma configuração EFIS integral, usualmente. A aeronave foi remotorizada com os turbofans de alta derivação (high-bypass) CFM56 da CFM International que eram significativamente mais silenciosos na decolagem que os JT8D usados nos 727 e 737-200, mas, muito mais potentes e mais eficientes, sem produzir a famosa fumaça preta de seus antecessores.
Em agosto de 2006 um total de 1002 Boeing 737-300 (de todas as versões) encontravam-se em serviço de linha aérea.
No Brasil, a maior parte do sucesso do modelo se deve a VASP, empresa lançadora dos modelos 737-200 e 300 no país.
Quando se percebeu que os primeiros modelos de 737-300 exibiam a péssima tendência de “flame-out” (apagamento da chama nas câmaras de combustão dos motores) durante voos sob chuva moderada, logo esse modelo de 737 ganhou o apelido de “Cascão” (personagem de quadrinhos que tem medo de água) entre os pilotos brasileiros. Uma modificação nas características aerodinâmicas da entrada dos motores, assim como a recalibragem de “idle speed” (marcha lenta), solucionou o problema.

FONTE : http://pt.wikipedia.org/wiki/Boeing_737

sábado, 19 de setembro de 2009

FAB - 02 - KC-137 (707-345C)


Comandantes, é com grande prazer que o Prestes Hangar entrega esta semana uma celebridade dos céus do Brasil (estrelas que brilharam na Varig) e hoje servem à nação: o FAB KC-137 (707-345C), unidade 2°/2° GT Corsario.
Além da pintura, a novidade neste ex-707 é a instalação de reversores de empuxo nas 4 turbinas JT3D. Os reversores são acionados pela tecla "Delete" e ainda não emitem som correto ao serem acionados. Toda a parte de som para essa aeronave - contando com som próprio das turbinas desse 707 - já se encontra pronta. Aguardamos apenas os resultados dos testes para apresentação e inclusão neste modelo. Além disso, foi ativado o Sistema de alerta de proximidade ao solo (Ground proximity warning system, ou GPWS), que pode ser ativado ajustando para "true" o parâmetro instrumentation/mk-viii/servicable durante o jogo.
Para quem pensou que o hangar estava fechado, turbulência para acordar! O trabalho segue firme e muitas novidades estão a caminho. Segurem-se em seus assentos!!
Para o futuro fica o desafio de tranformar o FAB 2402 em um legítimo KC137 para reabastecimento, modelo 3d adequado, sons realísticos para o 707 e reversores, novo piloto automático. Pelo menos isso, não?


Os 707 na FAB

Em 1986, a Força Aérea Brasileira resolveu adquirir quatro aeronaves Boeing 707 para aumentar sua capacidade REVO (Reabastecimento em Voo), até então atendida pelas aeronaves turbo-hélice Lockheed KC-130 Hercules.
As quatro aeronaves foram adquiridas da Varig, que estava substituindo sua frota de 707 por modelos mais econômicos e com maior capacidade, como os DC-10 e Boeing 767. Os aviões escolhidos foram os que operavam na Varig com as matrículas PP-VJK, PP-VJY, PP-VJX e PP-VJH, que seriam convertidas como aviões tanques KC-137 e levariam os números FAB 2400, 2401, 2402 e 2403, respectivamente. Todas as quatro aeronaves voaram para os Estados Unidos para serem convertidas em reabastecedores.
Os KC-137 revelaram-se aeronaves muito úteis na FAB, pois podem cumprir muitas missões de transporte de passageiros e cargas, além de sua função de reabastecedor. A FAB utilizou as aeronaves em missões humanitárias, como no Timor Leste, resgate de cidadãos brasileiros em países conturbados pela guerra e até para suprir empresas aéreas com falta de equipamento, como aconteceu com a TAM no final de 2006.
Quando foram adquiridos em 1986/87, os Boeing 707 tinham menos de 20 anos de uso, sendo o mais antigo o 2401, fabricado em 1968. Como voam na FAB muito menos do que voariam na aviação comercial, todas as aeronaves ainda possuem uma grande vida útil de célula pela frente e devem permanecer em serviço ativo por muitos anos. A maior dificuldade é conseguir peças de reposição para uma aeronave que teve sua produção encerrada há 30 anos, em 1979, o que obrigou a FAB a adquirir pelo menos 3 aeronaves civis e canibalizá-las para manter a frota voando.

< Fonte : Cultura Aeronáutica e Wikipedia >


sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Propulsores - Boeing 707


A novidade hoje fica por conta da apresentação de novos propulsores para o Boeing 707. Depois de uma extensa pesquisa, estão disponíveis agora 10 novos propulsores turbofan para o 'Seven Oh Seven'. São elas:

  • Rolls-Royce RB.80 Conway RCo.12
  • Pratt & Whitney JT3C-6
  • Pratt & Whitney JT3D-7
  • Pratt & Whitney JT4A-3
  • Pratt & Whitney JT4A-10
  • Pratt & Whitney JT4A-11
  • Pratt & Whitney JT4A-12
  • Pratt & Whitney JT8D-219
  • CFM56-2C

Rolls-Royce RB.80 Conway RCo.12


Pratt & Whitney JT3C-6


Pratt & Whitney JT3D-7

Pratt & Whitney JT4A-3(-10-11-12)


Pratt & Whitney JT8D-219

CFM56-2C

Todos os turbofan foram criados usando dados de páginas da Internet - naturalmente que tudo referenciado nos arquivos XML. Se alguém puder contribuir com mais informações sobre esses propulsores, será algo de grande valia. Por exemplo, para o Pratt & Whitney J75 (JT4A-12), não consegui informação precisa sobre o seu BRP (bypass ratio).
O download dos arquivos XML dos propulsores pode feito no link abaixo

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

PLUNA - Boeing 707


Embora o objetivo do Prestes Hangar seja a criação de aeronaves com pintura nas cores das companhias aéreas nacionais, não podia deixar de prestar uma homenagem aos nossos irmãos e amigos uruguaios: o belíssimo Boeing 707 da PLUNA. Naturalmente que sentirão a falta da palavra "Uruguay" na fuselagem após o PLUNA, mas esperem amigos! Assim que eu localizar uma fonte true type parecida, esse problema será sanado.
As novidades nesse modelo ficam por conta do avanço do template para o Boeing 707 (uso de vetores para os componentes da aeronave na textura, ou seja, janelas, portas, etc.) e textura metálica para as turbinas. Os próximos passos nas mudanças do template é a substituição da imagem para os pneus, rodas e interior da turbina (o fan que será corrigido para um modelo de turbina usado pelo Boeing 707).
A Primeras Lineas Uruguayas de Navigazion Aerea, depois chamada PLUNA Líneas Aereas Uruguayas S.A., ou simplesmente PLUNA, é uma companhia aérea do Uruguai. O sonho começou com eles; eram dois jovens correndo atrás de um ideal, que naquela época parecia um projeto inalcançável: os irmãos Márquez Vaeza, Alberto e Jorge, de apenas 29 e 22 anos, Esses rapazes pretendiam criar a primeira companhia aérea do Uruguai, o que finalmente conseguiram em 20 de novembro de 1936. Em 4 de maio de 1948 foi inaugurada a primeira rota internacional dessa companhia, com um Douglas DC-3 ligando Montevideo a Porto Alegre. Em 1981 a PLUNA alugou da Aerolineas Argentinas um Boeing 707 para operar as rotas de Curaçao e Madrid. Sua frota em 1987 era composta por 2 Boeing 707 e 2 Boeing 737-200.

Materiais para o desenvolvimento de novas texturas

O Prestes Hangar tem a felicidade de anunciar a primeira versão do "Materiais para o desenvolvimento de novas texturas" - um pequeno resumo contendo as principais ferramentas, tutoriais e sítios para o desenvolvimento de texturas para aeronaves do FlightGear. Esperamos que esse possa ser o primeiro de uma série de documentos de ajuda para o criação e melhoria de elementos para o FlightGear. Baixe aqui a versão em PDF.

sábado, 5 de setembro de 2009

Varig - McDonnell Douglas MD-11



Uma outra linha de trabalho no Prestes Hangar é uma pintura nas cores da pioneira para o McDonnell Douglas MD-11. Chega a ser inacreditável que era tão comum encontrar essas aeronaves nos principais aeroportos brasileiros com as cores da Varig e VASP. "Old times never come back and I suppose it's just as well. What comes back is a new morning every day in the year, and that's better.”...

Varig Cargo - Boeing 707

Este é o preview - alfa 0.0.1 - do Boeing 707 nas antigas (e mais lindas!!!) cores da Varig - configurado para o transporte de cargas. O objetivo é criar um template para o 707. A grande vantagem é permitir que outros desenvolvedores possam criar textura nas cores de outras companhias aéreas.

Abrindo as portas!


Olá, comandantes do Flightgear! É com grande felicidade que o Prestes Hangar (PH) abre as portas para a divulgação de alguns trabalhos realizados ao longo dos últimos dias. A missão do PH é adicionar ao Flightgear aeronaves brasileiras (atuais ou históricas), desenvolver novas ferramentas e melhorar aeronaves existentes. Naturalmente que dentro desse processo é fundamental o compartilhamento de informações para a melhoria do Flightgear. Nossa comunidade está crescendo e a ousadia de compartilhar informações fará com que isso aconteça em um rítimo muito mais acelerado. Bem-vindos amigos!
 
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