O Northrop F-5E Tiger II é um caça tático de defesa aérea e ataque ao solo. O F-5E (versão mais potente do F-5A Freedom Fighter) tornou-se um dos aviões mais operados no mundo. A variante original F-5A foi testada em combate no Vietnã, no Programa Skoshi Tiger. O F-5E é extremamente manobrável e rápido, constituindo-se um excelente avião para combates aéreos.
sexta-feira, 25 de dezembro de 2009
Northrop F-5E Tiger II - v. 20091221
O Northrop F-5E Tiger II é um caça tático de defesa aérea e ataque ao solo. O F-5E (versão mais potente do F-5A Freedom Fighter) tornou-se um dos aviões mais operados no mundo. A variante original F-5A foi testada em combate no Vietnã, no Programa Skoshi Tiger. O F-5E é extremamente manobrável e rápido, constituindo-se um excelente avião para combates aéreos.
Dassault Mirage III EBR - F-103E - v. 20091223
Dassault Mirage 2000C - beta - 20091212
Para a Wiki e avante
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
Fokker 100 - beta 0.0.1

O Fokker 100 ou Fokker F-100 é uma aeronave de porte médio projetada e construída pela indústria aeronáutica holandesa Fokker para atender mercados domésticos e regionais. Seu lançamento foi anunciado em novembro de 1983, juntamente com o turbohélice Fokker 50. O primeiro vôo ocorreu em 1987. Foi o maior aparelho construído por aquele fabricante.
O nome técnico da aeronave é Fokker 28 MK-0100, e seu projeto básico de fuselagem e asas, de desenho inglês, teve origem em um outra aeronave similar para 60 passageiros, do mesmo fabricante, chamado Fokker F-28.
Porém, difere na sua fuselagem alongada, que acomoda até 108 passageiros, e na motorização Rolls-Royce Tay, que o tornaram mais econômico e silencioso, no limite de ruído Stage III.
A combinação tornou a aeronave ideal para operar em pequenos aeroportos, e deu o conforto e a velocidade de um avião a jato aos passageiros da aviação regional, garantindo-lhe boas vendas.
A primeira companhia aerea a utilizar o Fokker 100 foi a TAM, que soube aproveitar bem a aeronave após a proibição de grandes aviões nos aeroportos centrais do Rio de Janeiro e São Paulo na década de 1980, que fez do modelo o único jato da frota brasileira apto a operar no mais movimentado e lucrativo trecho do país: a ponte-aérea Rio-São Paulo.
Também era a única companhia regional a utilizar jatos em aeroportos pequenos, o que a diferenciava das demais, chegando a contar com 50 aeronaves.
Com a crise nas companhias tradicionais, a TAM logo se transformou na maior empresa brasileira de aviação, e após sua rápida internacionalização, viu-se obrigada a renovar e ampliar a frota, escolhendo para isso a família Airbus, e gradativamente aposentou os aviões holandeses, que a ajudaram a se tornar a gigante de hoje.
Já a OceanAir passou a utilizar o modelo, adquiridos de segunda-mão junto à American Airlines, a partir de 2006, denominando-os de MK-28.
Outra companhia que operou o tipo, dois modelos que acabaram na frota da TAM, foi a extinta TABA.
[ http://www.4shared.com/file/150137983/c454cbc6/Fokker-100_beta_v001.html ]
sábado, 7 de novembro de 2009
Douglas DC-3

Ok, mas esse primeiro tabalho foi uma pintura sobre a original do DC-3 antigo do FlightGear. Sendo assim, muito rapidamente, eu instalei um sistema de livery select (seleção de pintura para o modo multiplayer e individual) nele e uma saudosa splashscreen (tela de apresentação). O resultado pode ser baixado aqui:
sexta-feira, 16 de outubro de 2009
Airbus A-319 - alpha 0.0.1 - Aerolula


O Airbus A319CJ FAB VC1A
O Airbus A319CJ FAB VC1A é o meio de transporte usado pela Presidência da República Federativa do Brasil para viagens de longa e curta distância. O nome oficial da atual (2007) aeronave é A-319 ACJ Santos Dumont, sendo popularmente apelidado como Aerolula e Força Aérea 51 por ter sido recebida durante o primeiro mandato do presidente Luís Inácio Lula da Silva, embora a compra tenha sido fechada em 2002 no último semestre do governo Fernando Henrique Cardoso.
Em maio de 2003, o governo brasileiro decidiu substituir o antigo avião presidencial, um Boeing-707 usado desde 1986, popularmente conhecido como Sucatão.
quarta-feira, 14 de outubro de 2009
Boeing 707-400 - alpha 0.0.2

Caros amigos, é quebrada a garrafa de champanha no bico do 707-400 - saudoso 707 operado no Brasil pela Varig. Destaco aqui, de novo para essa aeronave, as turbinas Rolls-Royce Conway 508, sistema de som, seletor de pintura via menu, pintura da Lufthansa (a primeira a comprar esse tipo de aeronave) e pintura da VARIG pax.

O Boeing 707-400
O Boeing 707 foi um avião comercial a jato, produzido pela Boeing. Até a década de 1950, a Boeing era uma fabricante sem muito expressão, entre as muitas existentes nos Estados Unidos. Era conhecida apenas por suas aeronaves militares, e na verdade, o 707 nasceu como um projeto de nave de reabastecimento, conhecida como KC-135A.
Embora não tenha sido a primeira aeronave a jato a operar vôos comerciais, o Boeing 707 foi o primeiro a ter grande sucesso de vendas, bem como a primeira aeronave série 7X7.
Na verdade, a aeronave colocou o jato nos vôos comerciais, e alavancou as vendas da Boeing, ajudando-a a chegar ao posto de maior fabricante de aeronaves do mundo.
O 707 é um quadrijato, possuindo dois motores sob cada asa. A primeira linha aérea a operá-lo foi a Pan Am, realizando a rota Nova Iorque - Paris, em 26 de outubro de 1958.
O alcance do Boeing 707 é de aproximadamente 5.700 mn (10659 km), velocidade de cruzeiro de 815 km/h, e a capacidade de passageiros, de até 202 pessoas. O Boeing 737, o Boeing 727 e o Boeing 747 utilizaram muito da tecnologia do seu antecessor, e podem ser consideradas como descendentes diretos dele.
A primeira operadora no Brasil foi a Varig, que o fez seu principal avião nas rotas internacionais, até a chegada dos DC-10. Também com um 707, a empresa brasileira protagonizou o maior mistério da aviação mundial: em 1979, o PP-VLU decolou de Tokyo com destino a Los Angeles. Desapareceu minutos depois, sem deixar rastros.
FONTE : http://pt.wikipedia.org/wiki/Boeing_707
segunda-feira, 12 de outubro de 2009
A Volkswagen Kombi 1966 - alpha 0.0.1

Novidades, senhores comandantes! Primeira versão da Kombi para circular nos aeroportos. É a primeira de uma série de veículos de aeroporto que devem sair. Disponível também em http://presteshangar.wikidot.com/volkswa
A Kombi é um automóvel utilitário produzido pela Volkswagen. É considerada a precursora das vans de passageiros e carga.
Sua construção robusta monobloco (sem chassi), suspensão independente com barras de torção, além da exótica posição do motorista no carro (sobre o eixo dianteiro e com uma coluna de direção praticamente horizontal) tornam um veículo simples e robusto, de baixo custo de manutenção. Sua motorização é um caso a parte: embora os modelos mais recentes possuam motores mais modernos, durante 50 anos o motor que equipou o veículo no Brasil foi o tradicional "boxer" refrigerado a ar, simples e muito resistente. Tal durabilidade geralmente superava em muito a do resto do carro, sendo comum nas ruas brasileiras ver carros totalmente destroçados, porém com o motor rodando perfeitamente. A despeito disso, a Kombi é um carro que, se for usado dentro das especificações padrão, pode durar por um longo período.
FONTE : http://pt.wikipedia.org/wiki/Kombi
[ DOWNLOAD ]
[ http://www.4shared.com/file/140248133/89cefdc3/Kombi_1966_alpha_001.html ]
sexta-feira, 9 de outubro de 2009
Sons da Turbina Pratt & Whitney JT3D


A Pratt & Whitney JT3D
O motor Pratt & WhitneyJT3D(TF33) é uma versão turbofando turbojatoJ57. Os primeiros dois estágios cancelados do J91/JT9 substituiram o primeiro dos três estágios compressores do J57. Isso tornou fácil a modificações de turbojatos com a substituição de kits. Essa conversão aumentou o empuxo em 35 porcento e o consumo de combustível em algo entre 15 e 22 porcento. A estréia da TF33 foi em 1958 e esteve em produção até 1985. Foram produzidas aproximadamente 8600 unidades.
Especificações
* Turbofan
* bypass ratio: 1.4
* mass flow: 450 lbs/sec
Modelos
* JT3D-3: 18.000 lb (80,1 kN) empuxo.
* TF33-P-3: 17.000 lb (75,6 kN) empuxo.
* TF33-P-5: 18.000 lb (80,1 kN) empuxo.
* TF33-P-7: 21.000 lb (93,4 kN) empuxo.
* TF33-P-11: 16.000 lb (71,2 kN) empuxo.
FONTE : http://pt.wikipedia.org/wiki/Pratt_&_Whitney_JT3D
FAB 02 KC-137 (707 345c)

Essa aeronave é distribuida com um sistema de som com arquivos de audio padrão do FlightGear. Para um melhor realismo, sugiro a instalação dos sons originais das turbinas Pratt & Whitney JT3D, disponível aqui no site.
Sons ATC Brasil para FlightGear
domingo, 4 de outubro de 2009
Boeing 747-100 e 747-400 com reversores

O Boeing 747 é um avião widebody de longo alcance, projetado e produzido pela companhia norte-americana Boeing. Foi o primeiro avião widebody produzido no mundo e tinha duas vezes e meia o tamanho do Boeing 707, maior e mais comum avião de longo alcance na década de 1960. Também chamado por 747 ou pelo apelido Jumbo, é o avião mais conhecido da história da aviação. Manteve o recorde de passageiros transportados por 37 anos, desde seu primeiro voo, em 1970.
O modelo 747-400, a versão mais recente, está entre os mais rápidos aviões em serviço, com velocidade de cruzeiro de aproximadamente 913 km/h e um alcance geodésico aproximado de 13.450 km (alcance intercontinental). Esta versão, na configuração para transporte de pessoas, pode acomodar 416 passageiros (típica de três classes, comum em vôos internacionais) ou 524 passageiros (típica de duas classes, comum em vôos curtos e domésticos). A próxima versão da aeronave, modelo 747-8, está em desenvolvimento e espera-se que entre em serviço em 2010. O 747 será futuramente substituído pelo Boeing Y3, parte do Boeing Yellowstone Project de desenvolvimento de novos aviões.
FONTE : Wikipedia - http://pt.wikipedia.org/wiki/Boeing_747
quarta-feira, 30 de setembro de 2009
FAB VC 96 - Sucatinha - Boeing 737-300 (ficcional)
terça-feira, 29 de setembro de 2009
Boeing 747-200 com reversores


O Boeing 747 é um avião widebody de longo alcance, projetado e produzido pela companhia norte-americana Boeing. Foi o primeiro avião widebody produzido no mundo e tinha duas vezes e meia o tamanho do Boeing 707, maior e mais comum avião de longo alcance na década de 1960. Também chamado por 747 ou pelo apelido Jumbo, é o avião mais conhecido da história da aviação. Manteve o recorde de passageiros transportados por 37 anos, desde seu primeiro voo, em 1970.
No Brasil, apenas a VARIG operou Boeing 747-200. O Boeing 747-200 PP-VNA teve sua construção iniciada no ano 1979, terminando no ano seguinte. Seu Número de Construção é 22105 Linha 435, seu primeiro vôo foi realizado em 28/02/1980.
sexta-feira, 25 de setembro de 2009
FAB VC 96 - Sucatinha - Boeing 737-300 (ficcional)

Segundo o site de notícias do UOL, "a Embraer entregou nesta sexta-feira (25) um novo avião ao governo brasileiro. O jato 190 tem capacidade para até 44 passageiros e será usado no transporte do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e de outras autoridades. Ele poderá ser usado, por exemplo, em viagens para a América do Sul sem a necessidade de escalas para abastecimento. Para Estados Unidos e Europa, será necessária apenas uma escala".
"O Boeing conta com mais de 33 anos de utilização e, no Brasil, tem um apelido evocativo, de 'sucatinha'. Os problemas relacionados à sua manutenção levaram a FAB a solicitar a substituição das aeronaves", afirmou o ministro Nelson Jobim (Defesa), na cerimônia de entrega da aeronave, em Brasília.
Um idiota sulamericano? Evo Morales.

FAB VC1A - Aerolula - Boeing 737-300 (ficcional)

O Airbus A319CJ FAB VC1A é o meio de transporte usado pela Presidência da República Federativa do Brasil para viagens de longa e curta distância. O nome oficial da atual (2007) aeronave é A-319 ACJ Santos Dumont, sendo politicamente apelidado como Aerolula e Força Aérea 51 por ter sido recebida durante o primeiro mandato do presidente Luís Inácio Lula da Silva, embora a compra tenha sido fechada em 2003 no último semestre do governo Fernando Henrique Cardoso. Em maio de 2003, o governo brasileiro decidiu substituir o antigo avião presidencial, um Boeing-707 usado desde 1986, popularmente conhecido como Sucatão.
Em meados de 2002, alegando o gastos dos aviões presidenciais da época, o governo brasileiro resolveu comprar uma aeronave mais moderna para usá-la em viagens oficiais a países mais distantes do Brasil, como Estados Unidos, França, Inglaterra e China. Com a compra, o governo estipulou economizar anualmente US$ 5,2 mi em relação ao que gastava com o fretamento de aviões comerciais para longas viagens. O antigo avião apelidado por todo o país de Sucatão tinha ainda o sério inconveniente de sofrer restrição de pouso em muitos aeroportos internacionais, por não mais enquadrar-se na legislação internacional (elevado ruído e poluição dos gases), tendo o governo de pagar multas e sobretaxas, o que constrangia a Republica durante as viagens em virtude da sua defasagem.

Segundo a FAB, o gasto com uma viagem no Airbus chega a ser 71% menor, o que significaria uma economia de mais de US$ 5 mil por hora de vôo. O valor equivale a uma economia de US$ 5,2 milhões por ano. A hora de vôo do Santos Dumont custaria US$ 2.100, enquanto o Sucatão custaria até US$ 7.300. Assim, a estimativa do governo é que em 11 anos se tenha o retorno do valor gasto com a compra da aeronave.
OceanAir - Boeing 757-200

O Boeing 757 foi um avião transcontinental, bimotor, de corredor único, produzido pela Boeing. Foi desenhado para substituir os Boeing 727-200, um dos aviões mais populares nas décadas de 60 e 70. Entrou em serviço em 1983. A produção da aeronave foi descontinuada em outubro de 2004, depois de entregar 1050 unidades.
A linha do Boeing 757 era constituída por dois modelos: o 757-200 e o 757-300 (houve um terceiro, o 757-100, que não gerou interesse e não entrou em produção).
O 757 foi criado ao mesmo tempo que o 767, e usava muitos componentes iguais ou semelhantes aos do 767. A cabine e seus instrumentos era comum entre ambos.
O 757 teve algumas variantes, entre elas, o 757-200 , apresentado em 1979, e entrou em serviço em 1983. O 757-300 foi anunciado em 1996 e entrou em serviço em 1999.
No Brasil, o Boeing 757 foi utilizado pela VARIG durante pouco tempo, até sua reestruturação e consequente devolução das aeronaves, em suas rotas de médio alcance, na América do Sul. Atualmente, o avião é usado na companhia cargueira VarigLog. O alcance do 757-300 é de 6.287 km, com peso máximo de decolagem de 115.680 kg.

A OceanAir Linhas Aéreas é uma companhia brasileira de aviação comercial, com sede na cidade de São Paulo. Pertence ao grupo brasileiro Synergy, também controlador das empresas aéreas Avianca e Vip SA. O grupo comandado pelo empresário Germán Efromovich.
A Ocean Air iniciou suas atividades como táxi-aéreo, atendendo a executivos e operários da indústria petrolífera de Macaé e Campos. Em 2002 recebeu autorização do DAC (ANAC) para operar linhas em colaboração com a Rio Sul, do antigo grupo VARIG, de quem herdou rotas e aeronaves. Passou a operar cidades rejeitadas pela antiga parceira, fazendo o chamado transporte regional, para depois ampliar rapidamente sua malha.
Adquiriu alguns aviões modelo Fokker 50, que em 2008 foram retirados de operação, e em 2004 anunciou a aquisição da empresa colombiana Avianca propriedade do magnata Julio Mario Santo Domingo e seu grupo empresarial Bavaria, a mais antiga companhia das américas e segunda mais antiga do mundo.
Em 2006 comprou seus primeiros Fokker 100 junto à American Airlines, mas os batizou pelo nome MK-28, talvez pela imagem negativa que o tipo deixou no Brasil após uma série de acidentes e incidentes. Em seguida iniciou seus vôos para o exterior, na Cidade do México, utilizando aeronaves Boeing 767-300ER. Devido a baixa rentabilidade e o aumento nos custos de combustíveis, a Ocean Air encerrou estas operações e devolveu os Boeing 767 e 757.
quarta-feira, 23 de setembro de 2009
A Grande VARIG

Templates (modelos) :
VARIG Boeing 757-200 (atuais)

A linha do Boeing 757 era constituída por dois modelos: o 757-200 e o 757-300 (houve um terceiro, o 757-100, que não gerou interesse e não entrou em produção).
O 757 foi criado ao mesmo tempo que o 767, e usava muitos componentes iguais ou semelhantes aos do 767. A cabine e seus instrumentos era comum entre ambos.
O 757 teve algumas variantes, entre elas, o 757-200 , apresentado em 1979, e entrou em serviço em 1983. O 757-300 foi anunciado em 1996 e entrou em serviço em 1999.
No Brasil, o Boeing 757 foi utilizado pela VARIG durante pouco tempo, até sua reestruturação e consequente devolução das aeronaves, em suas rotas de médio alcance, na América do Sul. Atualmente, o avião é usado na companhia cargueira VarigLog. O alcance do 757-300 é de 6.287 km, com peso máximo de decolagem de 115.680 kg.
FONTE : http://pt.wikipedia.org/wiki/Boeing_757
Novas cores da VARIG (ficcional):
VARIG Boeing 757-200 (anos 90)

A linha do Boeing 757 era constituída por dois modelos: o 757-200 e o 757-300 (houve um terceiro, o 757-100, que não gerou interesse e não entrou em produção).
O 757 foi criado ao mesmo tempo que o 767, e usava muitos componentes iguais ou semelhantes aos do 767. A cabine e seus instrumentos era comum entre ambos.
O 757 teve algumas variantes, entre elas, o 757-200 , apresentado em 1979, e entrou em serviço em 1983. O 757-300 foi anunciado em 1996 e entrou em serviço em 1999.
No Brasil, o Boeing 757 foi utilizado pela VARIG durante pouco tempo, até sua reestruturação e consequente devolução das aeronaves, em suas rotas de médio alcance, na América do Sul. Atualmente, o avião é usado na companhia cargueira VarigLog. O alcance do 757-300 é de 6.287 km, com peso máximo de decolagem de 115.680 kg.
FONTE : http://pt.wikipedia.org/wiki/Boeing_757
Cores da VARIG do final dos anos 90:
VARIG Boeing 737-300

O 737-300 foi lançado em 1980 e entrou em serviço em 24 de fevereiro de 1984 (portanto, desmistificando a ideia equivocada de que o modelo 300 substituiu o 200). Este modelo foi lançado com um interior similar ao contemporâneo Boeing 757.
A USAir e a Southwest Airlines foram os estreantes do modelo nos EUA, e a Jat Airways da Sérvia (antiga Iugoslávia) a estreante na Europa. Os aviônicos da série 300 podiam ser tanto uma combinação de “antigos” mostradores analógicos com tubos EFIS, como uma configuração EFIS integral, usualmente. A aeronave foi remotorizada com os turbofans de alta derivação (high-bypass) CFM56 da CFM International que eram significativamente mais silenciosos na decolagem que os JT8D usados nos 727 e 737-200, mas, muito mais potentes e mais eficientes, sem produzir a famosa fumaça preta de seus antecessores.
Em agosto de 2006 um total de 1002 Boeing 737-300 (de todas as versões) encontravam-se em serviço de linha aérea.
No Brasil, a maior parte do sucesso do modelo se deve a VASP, empresa lançadora dos modelos 737-200 e 300 no país.
Quando se percebeu que os primeiros modelos de 737-300 exibiam a péssima tendência de “flame-out” (apagamento da chama nas câmaras de combustão dos motores) durante voos sob chuva moderada, logo esse modelo de 737 ganhou o apelido de “Cascão” (personagem de quadrinhos que tem medo de água) entre os pilotos brasileiros. Uma modificação nas características aerodinâmicas da entrada dos motores, assim como a recalibragem de “idle speed” (marcha lenta), solucionou o problema.
FONTE : http://pt.wikipedia.org/wiki/Boeing_737
sábado, 19 de setembro de 2009
FAB - 02 - KC-137 (707-345C)

Além da pintura, a novidade neste ex-707 é a instalação de reversores de empuxo nas 4 turbinas JT3D. Os reversores são acionados pela tecla "Delete" e ainda não emitem som correto ao serem acionados. Toda a parte de som para essa aeronave - contando com som próprio das turbinas desse 707 - já se encontra pronta. Aguardamos apenas os resultados dos testes para apresentação e inclusão neste modelo. Além disso, foi ativado o Sistema de alerta de proximidade ao solo (Ground proximity warning system, ou GPWS), que pode ser ativado ajustando para "true" o parâmetro instrumentation/mk-viii/servicable durante o jogo.
Para quem pensou que o hangar estava fechado, turbulência para acordar! O trabalho segue firme e muitas novidades estão a caminho. Segurem-se em seus assentos!!
Para o futuro fica o desafio de tranformar o FAB 2402 em um legítimo KC137 para reabastecimento, modelo 3d adequado, sons realísticos para o 707 e reversores, novo piloto automático. Pelo menos isso, não?

Os 707 na FAB
Em 1986, a Força Aérea Brasileira resolveu adquirir quatro aeronaves Boeing 707 para aumentar sua capacidade REVO (Reabastecimento em Voo), até então atendida pelas aeronaves turbo-hélice Lockheed KC-130 Hercules.
As quatro aeronaves foram adquiridas da Varig, que estava substituindo sua frota de 707 por modelos mais econômicos e com maior capacidade, como os DC-10 e Boeing 767. Os aviões escolhidos foram os que operavam na Varig com as matrículas PP-VJK, PP-VJY, PP-VJX e PP-VJH, que seriam convertidas como aviões tanques KC-137 e levariam os números FAB 2400, 2401, 2402 e 2403, respectivamente. Todas as quatro aeronaves voaram para os Estados Unidos para serem convertidas em reabastecedores.
Os KC-137 revelaram-se aeronaves muito úteis na FAB, pois podem cumprir muitas missões de transporte de passageiros e cargas, além de sua função de reabastecedor. A FAB utilizou as aeronaves em missões humanitárias, como no Timor Leste, resgate de cidadãos brasileiros em países conturbados pela guerra e até para suprir empresas aéreas com falta de equipamento, como aconteceu com a TAM no final de 2006.
Quando foram adquiridos em 1986/87, os Boeing 707 tinham menos de 20 anos de uso, sendo o mais antigo o 2401, fabricado em 1968. Como voam na FAB muito menos do que voariam na aviação comercial, todas as aeronaves ainda possuem uma grande vida útil de célula pela frente e devem permanecer em serviço ativo por muitos anos. A maior dificuldade é conseguir peças de reposição para uma aeronave que teve sua produção encerrada há 30 anos, em 1979, o que obrigou a FAB a adquirir pelo menos 3 aeronaves civis e canibalizá-las para manter a frota voando.
< Fonte : Cultura Aeronáutica e Wikipedia >
sexta-feira, 11 de setembro de 2009
Propulsores - Boeing 707

- Rolls-Royce RB.80 Conway RCo.12
- Pratt & Whitney JT3C-6
- Pratt & Whitney JT3D-7
- Pratt & Whitney JT4A-3
- Pratt & Whitney JT4A-10
- Pratt & Whitney JT4A-11
- Pratt & Whitney JT4A-12
- Pratt & Whitney JT8D-219
- CFM56-2C
Rolls-Royce RB.80 Conway RCo.12

Pratt & Whitney JT3C-6


Pratt & Whitney JT3D-7


Pratt & Whitney JT4A-3(-10-11-12)

Pratt & Whitney JT8D-219

CFM56-2C

O download dos arquivos XML dos propulsores pode feito no link abaixo
segunda-feira, 7 de setembro de 2009
PLUNA - Boeing 707

As novidades nesse modelo ficam por conta do avanço do template para o Boeing 707 (uso de vetores para os componentes da aeronave na textura, ou seja, janelas, portas, etc.) e textura metálica para as turbinas. Os próximos passos nas mudanças do template é a substituição da imagem para os pneus, rodas e interior da turbina (o fan que será corrigido para um modelo de turbina usado pelo Boeing 707).
A Primeras Lineas Uruguayas de Navigazion Aerea, depois chamada PLUNA Líneas Aereas Uruguayas S.A., ou simplesmente PLUNA, é uma companhia aérea do Uruguai. O sonho começou com eles; eram dois jovens correndo atrás de um ideal, que naquela época parecia um projeto inalcançável: os irmãos Márquez Vaeza, Alberto e Jorge, de apenas 29 e 22 anos, Esses rapazes pretendiam criar a primeira companhia aérea do Uruguai, o que finalmente conseguiram em 20 de novembro de 1936. Em 4 de maio de 1948 foi inaugurada a primeira rota internacional dessa companhia, com um Douglas DC-3 ligando Montevideo a Porto Alegre. Em 1981 a PLUNA alugou da Aerolineas Argentinas um Boeing 707 para operar as rotas de Curaçao e Madrid. Sua frota em 1987 era composta por 2 Boeing 707 e 2 Boeing 737-200.
Materiais para o desenvolvimento de novas texturas

sábado, 5 de setembro de 2009
Varig - McDonnell Douglas MD-11


Uma outra linha de trabalho no Prestes Hangar é uma pintura nas cores da pioneira para o McDonnell Douglas MD-11. Chega a ser inacreditável que era tão comum encontrar essas aeronaves nos principais aeroportos brasileiros com as cores da Varig e VASP. "Old times never come back and I suppose it's just as well. What comes back is a new morning every day in the year, and that's better.”...
Varig Cargo - Boeing 707
Abrindo as portas!
Olá, comandantes do Flightgear! É com grande felicidade que o Prestes Hangar (PH) abre as portas para a divulgação de alguns trabalhos realizados ao longo dos últimos dias. A missão do PH é adicionar ao Flightgear aeronaves brasileiras (atuais ou históricas), desenvolver novas ferramentas e melhorar aeronaves existentes. Naturalmente que dentro desse processo é fundamental o compartilhamento de informações para a melhoria do Flightgear. Nossa comunidade está crescendo e a ousadia de compartilhar informações fará com que isso aconteça em um rítimo muito mais acelerado. Bem-vindos amigos!